Biomassa lignocelulósica, como as fibras oriundas de cana de açúcar, sisal, coco, e seus principais componentes (celulose, hemiceluloses e lignina), assim como a biomassa oleaginosa (por exemplo, óleo de mamona), podem contribuir de forma significativa para a síntese de macromoléculas e obtenção de materiais. A afirmação é da professora Dra. Elisabete Frollini, do Instituto de Química de São Carlos (IQSC-USP).

A pesquisadora salienta que “o país pode assumir papel de destaque quanto a contribuição para a bioeconomia circular, devido a ampla disponibilidade destas matérias-primas” e abordará o tema na edição da série “Colóquios do IQSC” desta sexta-feira (28).

Elisabete Frollini coordena o Grupo de Materiais Macromoleculares e Fibras Lignocelulósicas, é Coordenadora Científica do Núcleo de Ciência e Tecnologia de Biorecursos (IQSC-USP), integra o corpo editorial dos periódicos Cellulose e Carbohydrate Polymers e, desde 2020, é Embaixadora do European Polysaccharide Network of Excellence (EPNOE) no Brasil.

A série Colóquios do IQSC tem caráter informal e propõe o livre debate sobre a atividade de pesquisa dos cientistas da unidade.

Agende:
“Biomassa lignocelulósica e oleaginosa: contribuição de matéria-prima amplamente disponível no país para a bioeconomia circular”
28/04/2023 (sexta-feira) – 16h
anfiteatro “Prof. Edson Rodrigues” (piso térreo do edifício Q1)
Presencial. Aberto aos interessados.
Inscrições: clique aqui

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