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Cientistas do IQSC avançam nas pesquisas sobre a quebra da molécula de água, importante para a produção de hidrogênio combustível

Por não emitir poluentes, o hidrogênio é apontado como o combustível do futuro e a água é uma fonte inesgotável desse recurso, mas para isso é necessário separar os seus componentes: hidrogênio e oxigênio.

Pesquisador manipula célula eletroquímica usada no experimento. Foto: Léo Ramos Chaves/Revista Pesquisa Fapesp

“Descobrimos que algumas enzimas presentes na natureza, entre elas a bilirrubina oxidase [BOD], quando manipuladas em laboratório, podem acelerar a reação para fazer a quebra da [molécula] água”, disse o químico Frank Nelson Crespilho, professor do Instituto de Química de São Carlos (IQSC-USP) e coordenador da pesquisa, em entrevista concedida à Revista Pesquisa Fapesp. Foi possível também observar como a BOD se comporta durante o processo.

Integram a equipe de Crespilho os pesquisadores Graziela Sedenho, Rafael Colombo, Thiago Bertaglia e Jessica Pacheco. A pesquisa, que também contou com a participação de cientistas do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS) e usou o equipamento Sirius do CNPEM, foi publicada na revista Advanced Energy Materials.

Leia a íntegra da notícia na Revista Pesquisa Fapesp.

 

Notícia cadastrada por Sandra Zambon