Todo terceiro sábado do mês de setembro é o Dia Mundial do Doador de Medula Óssea. A data foi comemorada no dia 18 de setembro, com iluminação diferenciada no prédio do Congresso Nacional. Se cadastrar como doador voluntário de medula é um gesto simples, mas que exige responsabilidade. Se tornar doador impacta a vida não só do transplantado e de sua família, mas também do doador.

A medula ocupa o interior dos ossos e é responsável pela produção das células do sangue, por isso, cerca de 80 doenças em diferentes estágios são passíveis de tratamento através desse procedimento. Segundo o Hemocentro da Unicamp, “estima-se que a chance de se encontrar um doador compatível seja de 1 em 100 de doadores aparentados [do grupo familiar] e 1 em 100 mil não aparentados”.

O Instituto de Química de São Carlos (IQSC-USP) realiza há anos a campanha de cadastramento de doadores de medula, tendo incentivado muitas pessoas. José Augusto Micheletti Burgarelli é uma dessas pessoas. Quando ingressou no Bacharelado em Química em 2013, participou da campanha. Anos depois foi contatado e consultado sobre a possibilidade de efetivar a doação e nos conta sua experiência:

Quando e onde você fez seu cadastro como candidato a doador de medula óssea? Como foi?
Resposta

Como você foi contatado e como se sentiu?
Resposta

O(A) receptor(a) é brasileiro(a)? Sabe se ele(a) se recuperou?
Resposta

Como você se sentiu – física e emocionalmente – após a doação? Faria novamente?
Resposta

Qual sua mensagem para quem ainda tem dúvida?
Resposta

O cadastro para doação de medula é feito apenas uma vez e permanece ativo até o doador completar 60 anos de idade. Segundo a AMeO – Associação de Medula Óssea, a desatualização dos dados cadastrais, como endereço e telefone de contato, é um grande fator de atraso ou impossibilidade da realização dos transplantes.  Manter as informações atualizadas é simples. Basta acessar o site do REDOME, clicando aqui.

por Sandra Zambon/Assessoria de Comunicação IQSC

Imagem: Pixabay, com adaptação