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Pré-Tratamento de bagaço de cana para produção de etanol de segunda geração

Tendo em vista o caráter não-renovável do petróleo e seus derivados, biocombustíveis têm tido grande interesse da indústria. Dentre eles o mais conhecido é o etanol, produzido em larga escala no Brasil a partir do caldo da cana-de-açúcar. “Recentemente o etanol feito a partir do bagaço da cana-de-açúcar, conhecido como de segunda geração, também tem ganhado espaço devido ao fato de sua matéria-prima não ser competitiva com o mercado alimentício, como acontece com o etanol de primeira geração”, é o que nos informa Esther Machado Scherrer. “Várias etapas estão envolvidas na produção do etanol de segunda geração, o pré-tratamento da matriz é a primeira delas”, complementa.

Nesta quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018, às 14 horas, Esther Scherrer profere seminário no Instituto de Química de São Carlos, com o objetivo de mostrar os principais tipos de pré-tratamento utilizados nesse processo (biológico, mecânico e químico) e as vantagens e desvantagens entre eles.

A palestrante é aluna de doutorado junto ao Grupo de Físico-Química Orgânica do IQSC, sob orientação do Prof. Dr. Antonio Aprigio da Silva Curvelo. Graduou-se em Química em ênfase em Estudos do Petróleo pela Universidade Federal do Espírito Santo. O mestrado foi concluído no IQSC, na área de Química Orgânica e Biológica.

Seminário
“Pré-Tratamento de bagaço de cana para produção de etanol de segunda geração”
Esther Machado Scherrer (IQSC)
28/02/2018, quarta-feira, 14 horas, anfiteatro A do edifício Q1 do IQSC-USP
Av. Trabalhador São-carlense, 400
Inscrições: www.iqsc.usp.br/eventos
Contato: (16) 3373-9909

por Esther Scherrer (IQSC) e Sandra Zambon (Comunicação IQSC)
foto: English/Pixabay CC0

Notícia cadastrada por SANDRA APARECIDA ZAMBON DA SILVA
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